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EDITORIAL – Mudança de Ciclo em Caruaru

A própria Raquel Lyra fez questão de destacar que existem ciclos que começam e outros que terminam, foi isso que Caruaru vivenciou. O dia 31 de Março de 2022 ficará marcado nos registros históricos de Caruaru como o quarto gestor do município a renunciar ao cargo maior do Palácio Jaime Nejaim.

Agora, ex-prefeita de Caruaru, Raquel buscou fazer o dever de casa, a fim de sair e deixar uma impressão positiva do seu mandato. A última semana foi marcada por entregas e inaugurações o intuito de criar um volume de realizações. O objetivo de tudo isso foi não ter comparada sua renúncia à do ex-prefeito Tony Gel, que foi mote para a oposição da época emplacar a pecha do abandono e ter entregue o município a uma má gestão de Manoel Teixeira, o folclórico “Neguinho Teixeira”.

Como bem disse Raquel ao transmitir o cargo ao agora prefeito Rodrigo Pinheiro, a cadeira de prefeito “é tão representativa, mas também cheia de responsabilidade”. E o neófito prefeito tem pela frente não apenas o desafio de administrar uma grande cidade, mas também o desafio de não dar vasão para que uma oposição fragmentada, porém experiente, consiga ganhar espaço político em uma cidade efervescente como Caruaru.

A “caneta” agora está nas mãos de Rodrigo Pinheiro, e o ciclo que se inicia desafia sempre um novo gestor a fazer tanto ou mais, a população julgará.

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