A Prefeitura Municipal de Gravatá por meio da Secretaria de Infraestrutura, Mobilidade e Controle Urbano recebeu nesta terça-feira (16), a visita técnica do diretor de Controle de Fontes Poluidoras da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Eduardo Alvino, ao aterro sanitário para verificar possíveis problemas no equipamento e buscar soluções imediatas.
Estiveram presentes o secretário de Infraestrutura, Mobilidade e Controle Urbano, Ricardo Malta e o assessor, Felipe Maciel, secretário de Planejamento e Orçamento, Vital Medeiros, o presidente da Agência de Meio Ambiente, Artur Teixeira, secretário executivo de Turismo, Ricardo Machado, e o encarregado do aterro, Lucivaldo Ferreira.
A gestão tomou conhecimento que o aterro sanitário está com tempo de vida útil para expirar em março de 2023, podendo ser antecipado para o próximo ano. Diante da situação preocupante, o primeiro passo é executar um projeto de ampliação do aterro para ganhar uma sobrevida enquanto se faz a aquisição de uma nova área.
De acordo com o diretor de Controle de Fontes Poluidoras da CPRH, Eduardo Alvino, a visita teve o intuito de vistoriar o aterro sanitário para ver as condições que é tem uma boa operação, sem maiores problemas. “A ideia é viabilizar a ampliação dele com a célula que fica ao lado do aterro para que exista mais vida útil, além disso inserir uma proposta de coleta seletiva para dentro do município fazendo com que as contribuições da população separando os resíduos facilite e aumente a vida útil do aterro sanitário”, disse.
Para Ricardo Malta, secretário de Infraestrutura, Mobilidade e Controle Urbano, é de relevância a ampliação de células para que não haja saturação do aterro. “A legislação de resíduo sólido é muito exigente e tem todo um processo. Então, estamos tentando conseguir uma ampliação desse aterro para uma sobrevida e dar tempo de realizar esse projeto, assim garantir que a cidade de Gravatá faça a destinação do resíduo sólido de forma correta”, disse.
A visita técnica é de importância para identificar a real situação do aterro sanitário, verificar possíveis problemas e avaliar soluções especialmente no que diz respeito à criação de novas áreas ou células de aterro. Segundo Artur Teixeira, presidente da Agência de Meio Ambiente: “Para que a cidade possa ter uma destinação adequada dos seus resíduos e a gente precisa antecipar e pensar em uma solução antes que o equipamento chegue ao seu limite. Por isso, essa visita é a soma de esforços com a CPRH, a Secretaria de Mobilidade e Serviços Públicos para que isso possa ser viabilizado”, pontuou.