Há poucos dias, um voo com 158 imigrantes brasileiros deportados dos Estados Unidos aterrissou no Brasil, gerando uma comoção particularmente conhecida nos militantes e influenciadores de esquerda tupiniquins.
Aos gritos de “direitos humanos”, “boas-vindas”, “apoio aos brasileiros expulsos”, os puxa-saco do governo Lula emergiram da terra onde se escondiam (pela dificuldade de defendê-lo) para fazer jus ao jabá que lhes pagam: começaram fazer muito barulho contra “o absurdo” que é este episódio do avião cheio de brasileiros deportados tratados de forma “desumana”.
O maior absurdo, porém, eles não esclarecem qual é: a gritaria não é contra a deportação, mas é contra QUEM a ordenou. O alvo das críticas não é o ATO em si, mas o INIMIGO da vez: Donald Trump.
A hipocrisia da esquerda se mostra evidente pelo fato de não terem se manifestado contra (a) o voo com 100 deportados brasileiros nos primeiros dias de 2025; (b) os 17 voos contendo 2.142 deportados brasileiros em 2024; (c) os 14 voos com 1.418 deportados ao longo de 2023. Todos no governo do esquerdista senil Joe Biden.
Falar mal de algum governo de direita tem dois motivos claros: um deles é que se eles não secretarem o ódio (eles chamam de amor) que eles produzem diariamente em suas mentes doentias, é capaz de explodirem… o outro motivo, óbvio, é que esta barulheira toda serve de cortina de fumaça para esconder alguma outra m*rda grande (depois do PIX e da sugestão de comer comida vencida) que o desgoverno Lula deve estar aprontando.
Vai por mim: em alguns dias, saberemos qual é o real motivo de criarem tanto caso neste episódio do avião dos deportados… nunca fizeram questão antes, passou a ser absurdo só agora, convenientemente, com Trump no poder.
Felizmente, o povão não cai mais nessa… basta um vídeo do Nikolas Ferreira, sem ajuda de marketeiros, ou uma ida ao supermercado para perceber a realidade que querem esconder com esta indignação hipócrita e fraudulenta.
Segure forte a sua carteira! O governo Lula está pagando forte a militância para desviar a sua atenção!
Por João Antonio
Professor e presidente do partido NOVO em Caruaru